A Hill Top Cia. de Teatro, foi criada pela atriz Luana Roloff e pelo ator/sonoplasta Jackson Totsk após se conhecerem em um trabalho no ano de 2010. A partir deste momento, descobriram em comum a vontade de criar uma companhia de teatro, somente com atores profissionais e com intuito de fazer deliciosos espetáculos com uma responsabilidade que muitos já esqueceram: A ARTE DE INTERPRETAR.

A Cia. busca o realismo e uma vida mais verdadeira e emocionante sobre o palco. Seus trabalhos são resultados da procura e do interesse do ator contemporâneo de como agir no momento da criação ou da realização de seu personagem.


Contato:
hilltopciadeteatro@gmail.com




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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

SOBRE O AUTOR: "AUGUSTO ROBERTO"


Ator, diretor e dramaturgo, Augusto Roberto. Nasceu em Sorocaba (São Paulo) em 1982. Em 1996 começa suas atividades culturais com o espetáculo “Julinho, o Engraxate”, com direção de César Carrara. Em 1997 começa a trabalhar com Ivaldo de Carvalho, parceria que durou cerca de quatro anos, entre as dezenas de montagens destacam se “Os Três Espíritos de Natal” e “Ratos”.  
Cursou artes cênicas no Conservatório de Tatuí, participando do Mapa Cultural com o espetáculo “Santa Joaninha e sua Cruel Peleja, contra os Homens de guerra Contra os Homens d´Igreja”. 

Em 2001, funda o Grupo Teatral Epidaurus, a partir daí passa a direcionar seu trabalho a periferias, com aulas em comunidades carentes, através deste trabalho monta a trilogia Zé, com os espetáculos, “A Casa da Sogra”, “O Natal na Casa da Sogra”, “Co Zé, nem o Diabo Pode!”, “O Natal do Zé”. 
Em 2004 começa a trabalhar com espetáculos musicais, montando “O Roqueiro no Além”, “Raul Vivo Seixas” e “O Isolamento do Homem”. Em 2006 junto com Alexandre Freitas e Juliana Felippe, monta “O Bizarro Reino da Amizade”, espetáculo indicado pela Associação Teatral de Sorocaba com o prêmio “Ousadia”, e em 2007 o espetáculo é selecionado a participar de festivais no Chile e na Venezuela. 

Na parte de dramaturgia, busca uma linguagem própria, tratando de temas recorrentes na sociedade, mas a luz de uma filosofia mais voltada ao sentimento humano. Dentre seus textos destacam-se “A Hevis Bó-DigoBó”, “O 
Isolamento do Homem”, “Louca Banalidade por Falta de Afeto”, “Cô Zé, nem o Diabo Pode”, “Raul Vivo Seixas” e “Vila Judah”.

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